sábado, 20 de agosto de 2011

Excerto

" Com Caeiro fingimos que somos eternos, com Campos regressamos dos impossíveis sons imperiais para a aventura labiríntica do quotidiano moderno, com Reis encolhemos os ombros diante do Destino, compreendemos que o Fado não é uma canção triste mas a Tristeza feita verbo e com Mensagem sonhamos uma pátria de sonho para redimir a verdadeira."

 Eduardo Lourenço

Sem comentários:

Enviar um comentário